Malária entre povos indígenas na fronteira Brasil-Guiana Francesa, entre 2007 e 2016: um estudo descritivo

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dc.contributor.authorMendes, Anapaula Martins
dc.contributor.authorLima, Marilene da Silva
dc.contributor.authorMaciel, Anaytatyana Góes Peixoto
dc.contributor.authorMenezes, Rubens Alex de Oliveira
dc.contributor.authorEugênio, Nádia Cristine Coelho
dc.creator.affilliationUniversidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Florianópolis, SC, Brasil
dc.creator.affilliationUniversidade Federal do Amapá. Oiapoque, AP, Brasil
dc.creator.affilliationGoverno do Estado do Amapá. Superintendência de Vigilância em Saúde. Macapá, AP, Brasil
dc.creator.affilliationUniversidade Federal do Amapá. Laboratório de Estudos Morfofuncionais e Parasitários. Macapá, AP, Brasil
dc.creator.affilliationUniversidade Federal do Amapá. Oiapoque, AP, Brasil
dc.date.accessioned2025-05-06T10:33:56Z
dc.date.available2025-05-06T10:33:56Z
dc.date.issued2020
dc.description.abstractObjetivo: descrever o perfil e a incidência dos casos de malária entre indígenas e não indígenas na fronteira franco-brasileira, no período de 2007 a 2016. Métodos: estudo descritivo, realizado a partir de casos notificados no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Malária (SIVEP-Malária), organizados pelo software Tableau 10.3. Resultados: de um total de 21.729 casos no período, o ano de 2009 apresentou o maior registro, 3.637 (16,7%) notificações, das quais 1.956 (53,8%) entre indígenas com incidência parasitária anual (IPA) de 261 por 1 mil habitantes; os polos-base de Kumenê (IPA entre 13 e 534/1 mil hab.) e Manga (IPA entre 55 e 448/1 mil hab.) apresentaram maior risco de infecção; crianças representaram 20,0 a 40,0% dos casos notificados, e gestantes cerca de 2,0% dos casos entre não indígenas e 1,0% entre indígenas. Conclusão: a malária se apresentou de maneira desigual entre indígenas e não indígenas, com maior ocorrência entre povos indígenas
dc.description.abstractenObjective: to describe the profile and incidence of malaria cases among indigenous and non-indigenous people on the Brazil-French Guiana border, between 2007 and 2016. Methods: this is a descriptive study based on analysis of cases notified on the Malaria Epidemiological Surveillance Information System (SIVEP-Malaria), organized using Tableau 10.3. Results: a total of 21,729 cases were notified in the period; the highest annual number of notifications was 3,637 (16.7%) in 2009, 1,956 (53.8%) of which related to indigenous people, representing annual parasite incidence (API) of 261/1,000; higher risk of infection was found in the Kumenê base area (API between 13 and 534/1,000) and the Manga base area (API between 55 and 448/1,000); children accounted for 20.0 to 40.0% of notified cases, while pregnant women accounted for 2.0% among non-indigenous people and 1.0% among the indigenous. Conclusion: malaria case distribution was unequal between indigenous and non-indigenous people, with greater occurrence among the indigenous
dc.description.abstractesObjetivo: describir el perfil y la incidencia de los casos de malaria entre indígenas y no indígenas en la frontera franco-brasileña, entre 2007 y 2016. Métodos: estudio descriptivo, realizado a partir de análisis de casos notificados en el Sistema de Información de Vigilancia Epidemiológica de la Malaria (SIVEP-Malaria), organizados por el software Tableau 10.3. Resultados: de 21.729 casos en el período, 2009 presentó el registro más alto, 3.637 (16,7%) notificaciones, 1.956 (53,8%) entre indígenas con incidencia parasitaria anual (IPA) de 261/1.000; el mayor riesgo de infección ocurrió en los polos Kumenê (IPA entre 13 y 534/1,000) y Manga (IPA entre 55 y 448/1.000); los niños representan 20% hasta 40% de los casos, y las mujeres embarazadas alrededor del 2,0% entre no indígenas y 1,0% entre indígenas. Conclusión: la malaria es desigual entre los dos grupos, con mayor riesgo para los indígenas
dc.identifier.citationMENDES, Anapaula Martins et al. Malária entre povos indígenas na fronteira Brasil-Guiana Francesa, entre 2007 e 2016: um estudo descritivo. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 29, n. 2, p. e2019056, 2020.
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.5123/S1679-49742020000200012
dc.identifier.urihttps://repositorio.bvspovosindigenas.fiocruz.br/handle/bvs/7713
dc.language.isopor
dc.publisherSecretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente - Ministério da Saúde do Brasil
dc.rightsopen access
dc.subject.decsBrasil
dc.subject.decsSaúde de Populações Indígenas
dc.subject.decsÍndios Sul Americanos
dc.subject.decsMalária
dc.subject.decsEpidemiologia
dc.subject.decsVigilância em Saúde Pública
dc.subject.decsÁreas de Fronteira
dc.subject.decsMonitoramento Epidemiológico
dc.subject.decsVigilância Epidemiológica
dc.subject.enHealth of Indigenous People
dc.subject.enMalaria
dc.subject.enEpidemiology
dc.subject.enPublic Health Surveillance
dc.subject.enBorder Areas
dc.subject.esSalud de Poblaciones Indígenas
dc.subject.esMalaria
dc.subject.esEpidemiología
dc.subject.esVigilancia en Salud Pública
dc.subject.esÁreas Fronterizas
dc.subject.otherAmapá
dc.subject.otherRegião Amazônica
dc.subject.otherRegião Norte
dc.titleMalária entre povos indígenas na fronteira Brasil-Guiana Francesa, entre 2007 e 2016: um estudo descritivo
dc.title.alternativeMalaria among indigenous peoples on the Brazil-French Guiana border, 2007-2016: a descriptive study
dc.title.alternativeMalaria entre pueblos indígenas en la frontera Brasil-Guyana Francesa, entre 2007 y 2016: un estudio descriptivo
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