Browsing by Author "Garnelo, Luiza"
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Item Ambiente, saúde e estratégias de territorialização entre os índios Baniwa do Alto Rio Negro(Wiley, 2010) Garnelo, Luiza; Diniz, Laise; Sampaio, Sully; Silva, AdeilsonO artigo analisa estratégias de territorialização empreendidas pelo grupo indígena Baniwa marcadas pela produção de fronteiras materiais e simbólicas entre as fratrias e sibs, segundo a perspectiva míticocosmológica, da política do parentesco e das relações contato interétnico. O território nativo, entendido como espaço delimitado, produzido pela ação política de grupos sociais em disputa, oferece base física e simbólica à exacerbação das diferenças internas do grupo demarcadas pelo uso dos diacríticos contrastantes que também operam como resposta aos conflitos sociocósmicos expressos nas agressões xamânicas. A geografia mítica Baniwa expressa relações espacializadas com a alteridade cósmica e distinções hierarquizadas entre os consanguíneos que modulam a apropriação de recursos ambientais necessários à subsistência. Produziu também um conjunto de práticas tradicionais de cura e cuidados com a saúde, em que o território, a filiação étnica e a comensalidade têm papel primordial na manutenção da saúde.Item Análise da atenção básica em cinco municípios da amazônia ocidental, com ênfase no Programa Saúde da Família(Faculdade de Saúde Pública. Universidade de São Paulo. Associação Paulista de Saúde Pública, 2010) Vieira, Janete Maria Rebelo; Garnelo, Luiza; Hortale, Virginia AlonsoO objetivo deste artigo é analisar o processo de gestão da atenção básica, aí incluído o Programa de Saúde da Família (PSF), em cinco municípios da Amazônia Ocidental. A descentralização, entendida como meio de aprimoramento da gestão local, também foi investigada. Trata-se de um estudo qualitativo, que explorou o plano político-institucional dos sistemas de saúde dos municípios, através das dimensões projeto de governo, capacidade de governo e governabilidade. A coleta de dados foi realizada por meio de técnicas combinadas: análise da documentação oficial dos sistemas municipais de saúde; realização de entrevistas semiestruturadas junto aos gestores municipais de saúde e gerentes intermediários da atenção básica, do PSF e da direção de unidades de saúde (PSF e não PSF) para subsidiar estudo sobre o modelo de gestão e atenção à saúde, e consulta aos sistemas nacionais e municipais de informação. Os resultados mostraram baixa capacidade gestora, dificuldade em definir prioridades para a saúde, inexistência ou incipiência de ações intersetoriais, limitação na autonomia financeira e uma base de apoio político precária; limitada formação técnica dos gestores e de suas equipes, com carência de aperfeiçoamento profissional; quadro técnico dos profissionais da rede de serviços insuficiente em número e em qualificação para efetuar uma gerência qualificada de serviços de atenção primária à saúde.Item Anemia among indigenous women in Brazil: findings from the First National Survey of Indigenous People’s Health and Nutrition(BMC, 2015) Borges, Maria Carolina; Buffarini, Romina; Santos, Ricardo Ventura; Cardoso, Andrey Moreira; Welch, James R.; Garnelo, Luiza; Coimbra Junior, Carlos Everaldo Alvares; Horta, Bernardo L.Item A Antropologia e a Reformulação das Práticas Sanitárias na Atenção Básica à Saúde(Editora Fiocruz, 2005) Garnelo, Luiza; Langdon, Ester JeanItem Articulación entre servicios de salud y “medicina indígena”: reflexiones antropológicas sobre política y realidad en Brasil(Universidad Nacional de Lanús, 2017) Langdon, Esther Jean; Garnelo, LuizaItem Aspectos socioculturais de vacinação em área indígena(Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, 2011) Garnelo, LuizaAnalisam-se interações estabelecidas entre os Baniwa, grupo indígena do Alto Rio Negro, e equipes multidisciplinares de saúde que desenvolvem vacinação naquela região. Apoiando-se no enfoque da antropologia da doença, em estudos de etnologia rionegrina e na teoria das representações sociais, busca-se apreender as interpretações indígenas sobre ações de vacinação e sobre as doenças por elas evitadas. Os resultados mostram que as ideias biomédicas sobre vacina são reinterpretadas à luz da cosmologia baniwa. Conclui-se que a vitalidade do pensamento baniwa os impulsiona a interpretar as ações biomédicas conforme suas características culturais, mas o desencontro de perspectivas entre indígenas e profissionais de saúde tem implicações negativas no processo de vacinação.Item Aspectos socioculturais de vacinação em área indígena(Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, 2011) Garnelo, LuizaAnalisam-se interações estabelecidas entre os Baniwa, grupo indígena do Alto Rio Negro, e equipes multidisciplinares de saúde que desenvolvem vacinação naquela região. Apoiando-se no enfoque da antropologia da doença, em estudos de etnologia rionegrina e na teoria das representações sociais, busca-se apreender as interpretações indígenas sobre ações de vacinação e sobre as doenças por elas evitadas. Os resultados mostram que as ideias biomédicas sobre vacina são reinterpretadas à luz da cosmologia baniwa. Conclui-se que a vitalidade do pensamento baniwa os impulsiona a interpretar as ações biomédicas conforme suas características culturais, mas o desencontro de perspectivas entre indígenas e profissionais de saúde tem implicações negativas no processo de vacinação.Item Avaliação da atenção pré-natal ofertada às mulheres indígenas no Brasil: achados do Primeiro Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição dos Povos Indígenas(Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, 2019) Garnelo, Luiza; Horta, Bernardo L.; Escobar, Ana Lúcia; Santos, Ricardo Ventura; Cardoso, Andrey Moreira; Welch, James R.; Tavares, Felipe Guimarães; Coimbra Junior, Carlos Everaldo AlvaresEste estudo avalia a atenção pré-natal de mulheres indígenas com idades entre 14-49 anos, com filhos menores de 60 meses no Brasil. O Primeiro Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição dos Povos Indígenas avaliou 3.967 mulheres que atendiam a tais requisitos, sendo 41,3% da Região Norte; 21,2% do Centro-oeste; 22,2% do Nordeste; e 15% do Sul/Sudeste. O pré-natal foi ofertado a 3.437 (86,6%) delas. A Região Norte registrou a maior proporção de mulheres que não fizeram pré-natal. A cobertura alcançada foi de 90,4%, mas somente cerca de 30% iniciaram o pré-natal no 1o trimestre e apenas 60% das elegíveis foram vacinadas contra difteria e tétano. Somente 16% das gestantes indígenas realizaram 7 ou mais consultas de pré-natal. Ter acesso a pelo menos um cuidado clínico-obstétrico foi observado em cerca de 97% dos registros, exceto exame de mamas (63%). Foi baixa a solicitação de exames (glicemia 53,6%, urina 53%, hemograma 56,9%, citologia oncótica 12,9%, teste de sífilis 57,6%, sorologia para HIV 44,2%, hepatite B 53,6%, rubéola 21,4% e toxoplasmose 32,6%) e prescrição de sulfato ferroso (44,1%). No conjunto, a proporção de solicitações de exames laboratoriais preconizados não ultrapassou 53%. Os percentuais de realização das ações do pré-natal das indígenas são mais baixos que os encontrados para mulheres não indígenas no conjunto do território nacional, e até mesmo para as residentes em regiões de elevada vulnerabilidade social e baixa cobertura assistencial como a Amazônia Legal e o Nordeste. Os resultados reafirmam a persistência de desigualdades étnico-raciais que comprometem a saúde e o bem-estar de mães indígenas.Item Avaliação preliminar do processo de distritalização sanitária indígena no estado do Amazonas(Editora FIOCRUZ : ABRASCO, 2013) Garnelo, Luiza; Brandão, Luiz CarlosItem Bases sócio-culturais do controle social em saúde indígena. Problemas e questões na Região Norte do Brasil(Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, 2003) Garnelo, Luiza; Sampaio, SullyO trabalho discute as bases sócio-culturais do controle social em saúde indígena. A reflexão pauta-se em dois eixos principais: (1) o exercício do controle social no plano local e no funcionamento de conselhos locais ou distritais de saúde e (2) a interface das relações travadas entre as grandes organizações indígenas na Região Norte do Brasil e os gestores das políticas públicas de saúde indígena. As informações foram coletadas por meio de observação participante em encontros regionais e nacionais de saúde, reuniões e acompanhamento a conselhos locais e distritais de saúde. Demonstram-se o reforço do movimento etnopolítico gerado pela parceria com o Ministério da Saúde e as contradições geradas pela terceirização das ações de saúde indígena.Item Bioethics and indigenous worlds: where do we situate ourselves?(Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, 2010) Garnelo, LuizaItem Cárie dentária e necessidade de tratamento odontológico entre os índios Baniwa do Alto Rio Negro, Amazonas(ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, 2008) Carneiro, Marília Clemente Gomes; Santos, Ricardo Ventura; Garnelo, Luiza; Rebelo, Maria Augusta Bessa; Coimbra Junior, Carlos Everaldo AlvaresPesquisas epidemiológicas em comunidades indígenas no Brasil têm evidenciado forte relação entre a deterioração da saúde bucal e o consumo de itens industrializados (e do açúcar refinado em particular), aliados à precariedade da atenção odontológica. Este estudo abordou a população Baniwa do pólo-base de Tunuí-Cachoeira, São Gabriel da Cachoeira, Amazonas, Brasil. Foi realizado inquérito transversal sobre as condições de saúde bucal, de acordo com critérios da OMS. Foram observadas as condições dentárias e a necessidade de tratamento, examinando-se 590 indivíduos (49,2% da população > 2 anos). A média de dentes atacados pela doença cárie foi 6,0, 8,2 e 22,1 nas faixas etárias 12-14, 15-19 e mais de 50 anos, respectivamente. O maior valor de ceo-d (5,3) foi encontrado na idade de 5 anos. Do total de pessoas examinadas, 73,6% apresentaram alguma necessidade de tratamento cirúrgico-restaurador. Os indivíduos entre 15-19 anos apresentam as mais elevadas freqüências de restaurações. O CPO-D da população Baniwa é elevado, o que deve estar relacionado a processos recentes de mudanças socioeconômicas, particularmente na dieta. Enfatiza-se a necessidade de ampliação da atenção à saúde bucal, considerando-se a complexidade da questão sociocultural dos povos indígenas.Item Cenário atual e perspectivas de pesquisa em Saúde Coletiva na Amazônia(Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, 2006) Garnelo, Luiza; Rocha, Roberto SenaItem Controle das DST/Aids em área indígena: o mercado simbólico do Alto Rio Negro(Sociedade Brasileira de Doenças Sexualmente Transmissíveis, 2001) Garnelo, Luiza; Araújo, Inesita; Silva, Raimunda M.; Benzaken, Adele; Dias, Luiz C.; Encarnação, Adriana; Sampaio, Sully; Oliveira, Flora M.; Rocha, EsronO trabalho, que utilizou uma perspectiva transdisciplinar, foi desenvolvido, através do esforço articulado de várias institutiçöes, na área indígena do Alto Rio Negro, Noroeste da Amazônia brasileira e visava inserir atividades de prevençäo das DST-Aids no conjunto dos cuidados primários de saúde que vem sendo desenvolvidos pelos agentes indígenas de saúde junto à populaçäo aldeada desta regiäo. dentre o conjunto de estratégias desenvolvidas enfatiza-se, a capacitaçäo de profissionais näo indígenas de saúde da rede de referência, para diagnóstico e tratamento de casosItem Cosmologia, ambiente e saúde: mitos e ritos alimentares Baniwa(Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, 2007) Garnelo, LuizaO povo Baniwa, grupo Aruak que vive no Noroeste amazônico, possui rica tradição mítica que influencia a expressão das dimensões políticas, éticas e práticas da vida social e orienta conhecimentos ancestrais que garantem a sobrevivência do grupo em condições ambientais adversas. O artigo analisa mitos e ritos estruturados em torno das fontes alimentares pesqueiras, em íntima interação com as explicações cosmológicas sobre a origem dos deuses, dos cursos d’água e dos micro-ecossistemas que favorecem a reprodução da fauna aquática. A mitologia Baniwa remete os processos reprodutivos dos peixes a um conjunto de relações sociais travadas entre sociedades humanas e não-humanas. Predação e comensalidade, noções subjacentes aos ritos alimentares, são concebidas como parte de um conjunto de práticas que visam à produção e manutenção das alianças de parentesco, à redução da periculosidade do alimento/presa e à manutenção do equilíbrio no balanço cósmico que garante a vida.Item Cuidado e vigilância alimentar e nutricional em terra indígena(Editora Fiocruz, 2019) Garnelo, Luiza; Sampaio, Sully de Souza; Pontes, Ana LíciaItem Desconstruindo o alcoolismo: notas a partir da construção do objeto de pesquisa no contexto indígena(2006) Souza, Maximiliano Loiola Ponte de; Garnelo, LuizaA partir de uma revisão de conceitos utilizados na pesquisa sobre o uso de bebidas alcoólicas e de trabalhos nacionais que abordam a questão do uso de álcool por populações indígenas, evidencia-se a dificuldade gerada pelo uso indiscriminado da noção de alcoolismo. Apresenta-se uma proposta inicial de um modelo teórico no qual são articulados os conceitos de dependência, problemas relacionados ao uso de álcool e alcoolização, que vêm pautando os autores na construção do objeto de pesquisa no campo da saúde indígena na região do Alto Rio Negro, noroeste do Estado do Amazonas.Item Desigualdade social, crescimento urbano e hanseníase em Manaus: abordagem espacial(Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 2009) Imbiriba, Elsia Nascimento Belo; Silva Neto, Antônio Levino da; Souza, Wayner Vieira de; Pedrosa, Valderiza; Cunha, Maria da Graça; Garnelo, LuizaOBJETIVO: Analisar a epidemiologia de hanseníase segundo a distribuição espacial e condições de vida da população. MÉTODOS: Estudo ecológico baseado na espacialização da hanseníase em Manaus (AM), entre 1998 e 2004. Os 4.104 casos obtidos do Sistema de Informações de Agravos de Notificação foram georreferenciados de acordo com a localização dos endereços em 1.536 setores censitários urbanos, por meio de quatro técnicas: correios (73,7% dos endereços encontrados); Programa de Cadastro de Logradouros (7,3%); Programa Saúde da Família (2,1%) e folhas de coleta do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1,5%). Para cálculo do coeficiente de detecção utilizou a população de 2001. Na análise espacial foi aplicado o método bayesiano empírico local para produzir uma estimativa do risco da hanseníase, suavizando o efeito da flutuação das taxas, quando calculadas para pequenas áreas. Para análise da associação entre espacialização e fatores de risco empregou-se a regressão logística, tendo como variáveis explicativas a ocorrência de casos em menores de 15 anos (indicador de gravidade) e o Índice de Carência Social construído a partir das variáveis do Censo 2000. RESULTADOS: O coeficiente de detecção apresentou-se hiperendêmico em 34,0% dos setores e muito alto em 26,7%. A medida de associação (odds ratio) referente às variáveis explicativas foi significativa. A combinação de baixa condição de vida e ocorrência em menores de 15 anos foi adotada para identificar as áreas prioritárias para intervenção. CONCLUSÕES: A análise espacial da hanseníase mostrou que a distribuição da doença é heterogênea, atingindo mais intensamente as regiões habitadas por grupos em situação de maior vulnerabilidade.Item Dimensões e potencialidades dos sistemas de informação geográfica na saúde indígena(Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 2005) Garnelo, Luiza; Brandão, Luiz Carlos; Levino, AntônioObjetivo: Discutir as potencialidades do sistema de informação geográfico na análise do perfil epidemiológico, sociodemográfico e da organização dos serviços de saúde dirigidos aos povos indígenas. Métodos: Foi efetuada a análise georreferenciada das notificações de tuberculose, malária e da mortalidade de 374.123 indígenas distribuídos em 36 Distritos Sanitários Especiais Indígenas em todo o Brasil. Definiu-se um gradiente da intensidade do risco de adoecimento indígena por tuberculose, malária e mortalidade infantil nos anos de 2000 a 2002, comparando-os com os coeficientes encontrados na população não indígena no mesmo período. Resultados: O estudo mostrou que os dados previamente disponíveis são fragmentários, não possibilitando uma visão de conjunto das condições de vida e da situação de saúde dos grupos étnicos. A construção de gradientes de risco evidenciou coeficientes de incidência de tuberculose superiores em mais de 1.000 vezes àqueles encontrados para a população geral brasileira. O Índice Parasitário Anual médio de malária na população indígena superou em até 10 vezes os valores médios encontrados para a população não-indígena e o Coeficiente de Mortalidade Infantil variou entre 74,7/ 1.000 nascidos vivos em 2000 e 56,5/1.000 em 2001, superando em mais de 100% a média nacional para o período. Conclusões: O Sistema de Informação Geográfica se revela uma ferramenta útil para a gestão, possibilitando análises de situações sanitárias, avaliação de risco populacional, construção de cenários que viabilizem o planejamento de estratégias de intervenção nos diversos níveis, transitando com rapidez e eficiência entre macro e micro realidades.Item Doença, cura e serviços de saúde. Representações, práticas e demandas Baníwa(2001) Garnelo, Luiza; Wright, RobinA pesquisa foi realizada no Município de São Gabriel da Cachoeira, noroeste amazônico, junto ao povo indígena Baníwa, em parceria com as organizações indígenas, visando compreender a correlação entre a cosmologia do grupo, seu sistema de representações de doença e práticas de cura e sua dinâmica de transformação em situação de contato interétnico. O levantamento dos mitos explicativos da origem da doenças demonstrou a existência de diversas categorias tradicionais de doença que orientam as práticas tradicionais de cura e a incorporação dos saberes biomédicos. A cosmologia Baníwa opera como sistema de acolhimento das informações de biomedicina, que são apropriadas e ressignificadas segundo a lógica do pensamento mítico; estratégias cognitivas similares são utilizadas para a geração das demandas que as lideranças indígenas encaminham aos Conselhos de Saúde e Serviços de Saúde.
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