Wato ne hômpu ne kãmpa: Convivo, vejo e ouço a vida Mehi (Mãkrarè)
dc.contributor.advisor | Guimarães, Silvia Maria Ferreira | |
dc.contributor.author | Krahô, Creuza Prumkwyj | |
dc.creator.affilliation | Universidade de Brasília. Centro de Desenvolvimento Sustentável. Brasília, DF, Brasil | en_US |
dc.date.accessioned | 2021-09-08T12:17:35Z | |
dc.date.available | 2021-09-08T12:17:35Z | |
dc.date.issued | 2017-05 | |
dc.degree.date | 2017-05 | |
dc.degree.department | Centro de Desenvolvimento Sustentável | en_US |
dc.degree.grantor | Universidade de Brasília | en_US |
dc.degree.level | Mestrado Acadêmico | en_US |
dc.degree.local | Brasília, DF | en_US |
dc.degree.program | Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Sustentável junto a povos e terras tradicionais | en_US |
dc.description.abstract | Este trabalho trata da vida, das relações sociais e do movimento da aldeia do meu povo Mehi (Krahô). Trata dos cuidados com o corpo, denominados aqui de resguardos que acontecem a partir de três perspectivas: da pintura corporal, do uso do Crow (tora de buriti) e das músicas Mehi. Os cuidados que a pessoa deve viver ao longo da vida, podem ser individuais ou coletivos. Alguns rituais são relativos à construção da pessoa e tratam do resguardo realizado, por exemplo, pelo nascimento do primeiro filho, do fim de um processo de adoecimento, da primeira menstruação ou ritual de iniciação feminino. O ritual de iniciação masculino que dura mais de um ano e tem uma lógica de sucessão de fatos, está ameaçado porque as pessoas na comunidade não conseguem reconstituí-lo na sua totalidade. Há rituais coletivos, voltados para a sociabilidade entre grupos como, por exemplo, de trocas de alimentos e serviços. Ainda, há os rituais relacionados com o ciclo anual que vincula a estação de chuva e da seca e o sistema agrícola Krahô por meio do plantio e colheita do milho e da batata-doce. Aqui conta esta história dos resguardos a partir da fala das mulheres Mehi | en_US |
dc.identifier.citation | KRAHÔ, Creuza Prumkwyj. Wato ne hômpu ne kãmpa: Convivo, vejo e ouço a vida Mehi (Mãkrarè). 2017. [147] f., il. Dissertação (Mestrado em Sustentabilidade junto a Povos e Territórios Tradicionais) - Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2017. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/31077. Acesso em: 8 set. 2021 | en_US |
dc.identifier.uri | https://repositorio.bvspovosindigenas.fiocruz.br/handle/bvs/4587 | |
dc.language.iso | por | en_US |
dc.rights | open access | en_US |
dc.subject.decs | Brasil | en_US |
dc.subject.decs | Saúde de Populações Indígenas | en_US |
dc.subject.decs | Índios Sul-Americanos | en_US |
dc.subject.decs | Cultura Popular | en_US |
dc.subject.decs | Antropologia Social | en_US |
dc.subject.decs | Antropologia Cultural | en_US |
dc.subject.other | Autoria Indígena | en_US |
dc.subject.other | Krahô | en_US |
dc.title | Wato ne hômpu ne kãmpa: Convivo, vejo e ouço a vida Mehi (Mãkrarè) | en_US |
dc.type | Dissertation | en_US |