Browsing by Author "Porto, Fernando"
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Item Ordem Consolata e povos indígenas do território federal do Rio Branco (1948-1952): estratégias de abordagem para inserção de cuidados(Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), 2020) Machado, Jacquelaine Alves; Amorim, Raphael Florindo; Porto, FernandoA pesquisa discute as estratégias de aproximação com os indígenas de Rio Branco empreendidas por missionários católicos da Ordem Consolata em meados do século XX. Matérias selecionadas do periódico Missioni Consolata foram submetidas ao protocolo texto, imagem e contexto e relacionadas aos conceitos de campo, luta e espaço social, na perspectiva do sociólogo Pierre Bourdieu. Duas matérias do periódico e seis imagens, mostrando estratégias dos religiosos para aproximação com os índios e introdução de cuidados, foram articuladas ao texto e ao contexto. Trazer à tona aspectos do passado, sem verniz religioso, para o uso de estratégias que podem passar despercebidas na política e no discurso em prol da saúde indígena foi a síntese da pesquisaItem Saúde indígena e enfermagem em Roraima na década de 1970(Associação Brasileira de Enfermagem, 2019) Amorim, Raphael Florindo; Machado, Jacquelaine Alves; Silva, Keythluci Faria Trigueiro da; Porto, FernandoObjetivo: Analisar as estratégias empreendidas pelo governo para sanar o problema da saúde em Boa Vista/Roraima. Método: Estudo na abordagem da micro-história, com fontes documentais oriundas de matéria jornalística da década de 1970, quando foram articulados, por meio da técnica de triangulação, textos, imagens e contexto, com análise na perspectiva da Teoria do Mundo Social. Resultados: Foi evidenciado que as estratégias empreendidas oriundas do governo ocorreram em prol da exploração de áreas isoladas em Roraima que demandaram processos de povoamento, construção de vilarejos e de uma rodovia para viabilizar a interligação do estado com demais regiões do Brasil, tendo por cortina de fumaça o efeito simbólico produzido pelas enfermeiras na saúde indígena. Conclusão: Houve manipulação governamental, quando o poder simbólico foi desvelado, fazendo ver e crer que a enfermagem precisa pautar os assuntos políticos ao invés de ser pautada.