Browsing by Author "Gimeno, Suely Godoy Agostinho"
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Item Concordância entre estado nutricional e percepção da imagem corporal em indígenas khisêdjê do Parque Indígena do Xingu(ABRASCO, 2020) Santos, Kennedy Maia dos; Tsutsui, Mario Luiz da Silva; Mazzucchetti, Lalucha; Galvão, Patrícia Paiva de Oliveira; Granado, Fernanda Serra; Rodrigues, Douglas; Tomita, Luciana Yuki; Maia, Raquel da Rocha Paiva; Gimeno, Suely Godoy AgostinhoObjetivos: Verificar a concordância entre autoimagem corporal (escala de silhuetas de Stunkard et al.) e estado nutricional e avaliar a satisfação corporal em indígenas khisêdjê do Parque Indígena do Xingu. Métodos: Estudo transversal que incluiu 131 indígenas khisêdjê, com 20 anos ou mais. Coletaram-se dados sobre imagem corporal, índice de massa corporal e perímetro da cintura. Foram utilizados a estatística kappa, o teste χ2 (p < 0,05), as razões de prevalências brutas e ajustadas e o teste t de Student. Resultados: As prevalências de sobrepeso e obesidade foram, respectivamente, 42 e 5,3%. A porcentagem de satisfação com o perfil corporal foi de 61,8%, sem diferença entre os sexos. Houve boa concordância entre autoimagem real e autoimagem ideal (p < 0,001), porém baixa concordância entre a autoimagem real e ideal e o estado nutricional para ambos os sexos. Maior prevalência de insatisfação corporal por excesso de peso foi detectada entre indivíduos com obesidade central e excesso de peso. Conclusão: Os resultados sugerem que a autoimagem corporal avaliada por meio da escala de silhuetas de Stunkard et al. tem pouca aplicabilidade como indicador do estado nutricional de indígenas khisêdjê do Parque Indígena do XinguItem Grau de atividade física e síndrome metabólica: um estudo transversal com indígenas Khisêdjê do Parque Indígena do Xingu, Brasil(Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, 2012) Santos, Kennedy Maia dos; Tsutsui, Mario Luiz da Silva; Galvão, Patrícia Paiva de Oliveira; Mazzucchetti, Lalucha; Rodrigues, Douglas; Gimeno, Suely Godoy AgostinhoItem Grau de atividade física e síndrome metabólica: um estudo transversal com indígenas Khisêdjê do Parque Indígena do Xingu, Brasil(Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, 2012-12) Santos, Kennedy Maia dos; Tsutsui, Mario Luiz da Silva; Galvão, Patrícia Paiva de Oliveira; Mazzucchetti, Lalucha; Rodrigues, Douglas; Gimeno, Suely Godoy AgostinhoEste estudo objetivou verificar a existência de associação entre o grau de atividade física e a presença de síndrome metabólica entre indígenas Khisêdjê. Foram avaliados 170 indivíduos com 20 anos ou mais. Obtiveram-se dados sociodemográficos, de testes físicos e análise de material biológico. Para análise dos dados, utilizou-se a estatística do qui-quadrado (p < 0,05), razões de prevalências (por ponto e por intervalo de 95% de confiança) brutas e ajustadas e teste t de Student. Resultados satisfatórios foram observados em relação aos testes de resistência cardiorrespiratória, flexibilidade, flexão de braço e tronco, além de na avaliação do nível de atividade física segundo o número de passos/dia. A prevalência de síndrome metabólica foi de 27,8%, sendo maior entre mulheres, entre indígenas nas faixas etárias de 39-49 anos e 50 anos ou mais e entre aqueles com desempenho inferior no teste de resistência cardiorrespiratória, impulso horizontal e número de passos/dia. Os resultados indicam a necessidade de maior vigilância no controle e prevenção dos fatores de risco que compõem a síndrome metabólica.Item Imagem corporal, índice de massa corporal, perímetro da cintura, alteração da pressão arterial e intolerância à glicose entre os povos indígenas do Xingu, Brasil(2016) Santos, Kennedy Maia; Gimeno, Suely Godoy AgostinhoObjetivo: Avaliar a autoimagem corporal, o estado nutricional e os pontos de corte de índice de massa corporal (IMC) e perímetro da cintura (PC) e a associação com alteração da pressão arterial (PA) e intolerância à glicose (IG) na população do Parque Indígena do Xingu (PIX). Métodos: Estudo epidemiológico transversal que avaliou dados de 131 indivíduos da etnia Khisêdjê com vinte anos ou mais e de 919 indígenas na mesma faixa etária, pertencentes a quatorze etnias do Parque Indígena do Xingu (PIX), incluindo os Panará, que viveram no PIX até 1997. A coleta de dados foi realizada nas aldeias indígenas por profissionais devidamente treinados, em diferentes ocasiões: em 1999 (etnia Suyá/Khisêdjê), entre 2000 – 2002 (etnias do Alto Xingu), entre 2006 – 2007 (etnia Panará) e em 2010 – 2011 (Khisêdjê). Foram coletados dados sobre o IMC, por meio do peso e altura, PC, pressão arterial e glicemia capilar em jejum. Além disso coletou-se dados sobre autoimagem corporal por meio do Silhouette Matching Task e atividade física, apenas da etnia Khisêdjê no período 2010-2011. A análise dos dados foi realizada por meio do qui-quadrado, teste t de Student, estatística Kappa, razões de prevalências por meio da regressão de Poisson. Para identificar os pontos de corte de IMC e PC a partir dos quais há um aumento da prevalência de alteração da PA e IG utilizou-se a regressão logística, cálculo da sensibilidade, especificidade e porcentagem de indivíduos classificados corretamente pelos valores de IMC e PC de acordo com os percentis 25, 50, 75, 90 e 95 e análises de curva ROC (receiver operating characteristic) para avaliar a precisão dos testes para identificação da IG e alteração da PA. Resultados: Entre os Khisêdjê, a satisfação com o perfil corporal foi de 61,8%, sem diferença entre os sexos. Houve boa concordância entre autoimagem real e ideal entre homens e mulheres (p<0,001) porém baixa concordância entre autoimagem real e ideal com o estado nutricional. Maior prevalência de insatisfação por excesso de peso entre indivíduos com obesidade central (RP ajustada= 2,76 e IC 95%: 1,10-6,92), excesso de peso (RP ajustada= 2,77 e IC 95%: 1,19-6,47), entre aqueles com IG (RP ajustada= 2,44 e IC 95%: 1,19- 5,01) e entre sujeitos que apresentaram desempenho médio no teste de flexão de tronco (RP ajustada= 7,53 IC 95%: 1,37-41,31). Na análise incluindo indígenas do PIX, as porcentagens de sobrepeso e obesidade foram de 39,7% e 7,8% respectivamente. As prevalências de HA e DM foram de 5,5% e 1,2%, respectivamente. Não foi observada nenhuma tendência de aumento da ocorrência de IG e alteração da PA de acordo com o aumento dos valores do PC. Quanto ao IMC, valores entre 32,0 e 32,9 kg/m2 foram associados com a maior ocorrência de IG (OR = 12,26, IC 95% 2,25 – 66,65). Também, valores de IMC de 30,0 a 30,9 kg/m2 (OR = 3,59; IC 95% 1,21-10,61) e 31,0 a 31,9 kg/m2 (OR= 6,05; IC 95% 1,53 – 23,86) foram associados com a maior ocorrência de alteração da PA. Os valores dos eixos X e Y referentes à intercessão entre as curvas de especificidade e sensibilidade na predição da IG para o teste de PC foram, respectivamente, 89 cm e 0,54 para o sexo feminino, e, 84,3 cm e 0,54 para o sexo masculino; na predição de alteração da PA os valores foram, respectivamente, 85,7 cm e 0,52 para ambos os sexos. Quanto ao IMC, os valores foram 24,9 kg/m2 e 0,53 na predição de alteração da PA e de 25 kg/m2 e 0,53 na predição da IG. Conclusões: Apesar da elevada prevalência de sobrepeso identificada entre homens e de obesidade central entre as mulheres, a satisfação com a imagem corporal foi elevada em ambos os sexos. Tais achados, aliados à baixa concordância observada entre estado nutricional e autoimagem real e ideal sugerem que é possível que, entre os Khisêdjê, o perfil corporal ideal seja aquele com o tamanho corporal maior em comparação com o idealizado nas populações ocidentais. Os melhores pontos de corte para discriminar a presença de IG e alteração da PA entre indígenas do PIX foram próximos aos recomendados para o PC e semelhantes aos recomendados para o IMC. Entretanto, tanto o PC quanto o IMC apresentaram baixo poder discriminatório na predição dos dois desfechos em questãoItem Incidence of metabolic syndrome and related diseases in the Khisêdjê indigenous people of the Xingu, Central Brazil, from 1999-2000 to 2010-2011(Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, 2014) Mazzucchetti, Lalucha; Galvão, Patrícia Paiva de Oliveira; Tsutsui, Mario Luiz da Silva; Santos, Kennedy Maia dos; Rodrigues, Douglas Antônio; Mendonça, Sofia Beatriz; Gimeno, Suely Godoy AgostinhoO objetivo deste estudo foi identificar a incidência de síndrome metabólica e doenças associadas na população Khisêdjê, residente no Parque Indígena do Xingu, Mato Grosso, Brasil, ao longo do período de 1999-2000 a 2010-2011. Foram incluídos 78 indivíduos com idades ≥ 20 anos. Os dados foram avaliados por meio do teste t de Student, regressão linear múltipla e regressão de Poisson. Em dez anos de seguimento verificou-se a incidência acumulada de 37,5% de síndrome metabólica, 47,4% de hipetrigliceridemia, 38,9% de hipertensão arterial, 32% de obesidade central, 30,4% de excesso de peso, 29,1% de hipercolesterolemia, 25% de baixo HDLc, 10,4% de elevado LDLc e 2,9% de diabetes mellitus. A idade foi identificada como um fator de risco para incidência de hipertensão arterial, diabetes mellitus e elevado LDLc, independentemente do sexo; ser do sexo masculino foi fator de proteção para incidência de obesidade central, não importando a idade. Identificou-se deterioração de grande parte dos indicadores de saúde avaliados, estando os Khisêdjê expostos a elevado risco cardiometabólico. Esse resultado pode estar relacionado a alterações no estilo de vida tradicional.Item Perfil metabólico e antropométrico de índios Aruák: Mehináku, Waurá e Yawalapití, Alto Xingu, Brasil Central, 2000/2002(Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, 2007) Gimeno, Suely Godoy Agostinho; Rodrigues, Douglas; PAGLIARO, Heloisa; Cano, Eduardo Nozaki; Lima, Evandro Emilio de Souza; Baruzzi, Roberto .O objetivo deste trabalho foi descrever o perfil metabólico e antropométrico de índios Aruák (Mehináku, Waurá e Yawalapití) que habitam o Alto Xingu, Brasil Central. Em julho de 2000 e outubro de 2002, 201 indivíduos de ambos os sexos e com idade > 20 anos foram submetidos a exames físicos (antropometria e pressão arterial) e de laboratório (glicemia de jejum, lípides séricos e ácido úrico). Índios do sexo masculino, quando comparados aos do sexo feminino, apresentaram valores médios menores de dobras cutâneas e de HDL colesterol, e maiores do índice de massa corporal, de circunferência do braço, de pressão arterial sistólica e diastólica, de triglicérides, de VLDL e de ácido úrico. As prevalências de sobrepeso (51,8%,), obesidade (15%), dislipidemia (77,1%) e níveis pressóricos elevados (37,7%) foram maiores entre os homens enquanto que as mulheres apresentaram maior prevalência de obesidade abdominal (52,1%), independentemente da idade e da tribo de origem. Esses achados sugerem a necessidade de implementação de medidas que visem tanto ao controle como à prevenção da obesidade e outros fatores de risco cardiovasculares entre esses indivíduos.Item Perfil metabólico e antropométrico de índios Aruák: Mehináku, Waurá e Yawalapití, Alto Xingu, Brasil Central, 2000/2002(Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, 2007) Gimeno, Suely Godoy Agostinho; Rodrigues, Douglas; Pagliaro, Heloisa; Canó, Eduardo N.; Lima, Evandro Emilio de Souza; Baruzzi, Roberto GeraldoItem Perfil metabólico e antropométrico dos Suyá: Parque Indígena do Xingu, Brasil Central(Associação Brasileira de Saúde Coletiva, 2009) Salvo, Vera Lúcia Morais Antonio de; Rodrigues, Douglas; Baruzzi, Roberto Geraldo; Pagliaro, Heloisa; Gimeno, Suely Godoy AgostinhoObjetivo: Descrever o perfil metabólico e antropométrico de índios Suyá que vivem no Parque Indígena do Xingu (Mato Grosso). Método: Neste estudo transversal foram avaliados 86 índios Suyá com idade de ≥ 20 anos, de ambos os sexos. Durante o exame físico foram obtidos os valores de pressão arterial, peso, altura, perímetros corporais e dobras cutâneas. Amostras de sangue foram coletadas para dosagem de lipoproteínas, glicemia e ácido úrico. Na análise dos dados foram utilizados os testes estatísticos qui-quadrado (para proporções) ou t de Student (para valores médios) nas comparações das distribuições das variáveis relativas ao estado nutricional e perfil metabólico, segundo sexo e faixa etária dos sujeitos. Resultados: As mulheres, quando comparadas aos homens, apresentaram valores médios estatisticamente menores das variáveis antropométricas (peso, índice de massa corporal, perímetro de cintura, do braço e dobras cutâneas), de pressão arterial, triglicérides, VLDL e ácido úrico. Foram encontrados, entre os Suyá, 46,5%, com excesso de peso, 12,8% com obesidade generalizada, 38,4% com obesidade central, 26,7%, apresentaram alterações pressóricas, 4% glicemia de jejum alterada, 63,9% dislipidemia e 21,9% síndrome metabólica. Conclusão: Foram observadas alterações metabólicas e antropométricas entre os índios Suyá. Intervenções educativas devem ser implementadas para resgatar hábitos e estilo de vida tradicionais a fim de conter o avanço deste quadroItem Prevalência de atipias citológicas e infecção pelo papilomavírus humano de alto risco em mulheres indígenas Panará, povo indígena do Brasil Central(Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, 2014) Rodrigues, Douglas Antônio; Pereira, Erica Ribeiro; Oliveira, Lavínia Santos de Souza; Speck, Neila Maria de Góis; Gimeno, Suely Godoy AgostinhoO objetivo do estudo foi analisar a prevalência das atipias citológicas e infecção pelo papilomavírus humano em mulheres indígenas Panará no período de 2006 a 2007. Trata-se de estudo observacional transversal, com dados obtidos por coleta de amostras cérvico-vaginais para colpocitologia oncótica e captura híbrida, exame de colposcopia e biópsia. O trabalho incluiu 86 mulheres com idades de 12 anos ou mais, com história de vida sexual ativa ou pregressa. Os resultados mostraram que 10,7% das mulheres tinham atipias citológicas e que 28,6% estavam infectadas pelo HPV de alto risco oncogênico, principalmente entre as mais jovens (média = 25,6 anos). Dessas, 41,7% foram positivas para um ou mais dos tipos de HPV de alto risco dos genótipos 16, 18 ou 45, e a maioria, 58,3%, para outros tipos de HPV de alto risco. Conclui-se que é uma população especial, susceptível ao desenvolvimento das lesões precursoras do câncer do colo do útero e vulnerável às DST. Medidas preventivas como o rastreamento populacional sistemático para o câncer cervical e imunização contra o HPV são necessáriasItem Saúde e doença entre os Panará, povo indígena amazônico de contato recente, 1975-2007(2013) Rodrigues, Douglas Antônio; Gimeno, Suely Godoy Agostinho; Pagliaro, Heloísa; Oliveira, Lavínia Santos de SouzaO objetivo deste estudo foi descrever e analisar o processo Saúde-doenca de um povo indigena amazonico num periodo de trinta e cinco anos, desde a quebra de seu estado de isolamento, em 1973, ate o ano de 2007, tendo como referencia a experiencia da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, no Parque Indigena do Xingu. O caminho metodologico percorrido caracterizou este estudo na vertente exploratoria e interdisciplinar, com triangulacao entre a pesquisa etno-historica, a abordagem socio-epidemiologica do processo Saúde-doenca e a mensuracao, pelos instrumentos da epidemiologia descritiva, de alguns dos principais agravos a Saúde que atingiram os Panara ao longo dos anos que se sucederam a sua atracao e contato com a nossa sociedade. As fontes de informacoes etno-historicas foram obtidas a partir de arquivos historicos da Fundacao Nacional do Indio, pesquisas em veiculos da midia a epoca do contato, pesquisas academicas e publicacoes sobre etnologia e historia do Brasil colonial e da ocupacao da regiao Centro-Oeste do pais pelas frentes de colonizacao durante o seculo passado. Para a abordagem socio-epidemiologica foi utilizada a base de dados do Projeto Xingu da EPM/UNIFESP e as informacoes de cadernos de campo do pesquisador e de relatorios de trabalho das equipes de Saúde do Projeto Xingu. Para completar a analise foram utilizados resultados parciais de uma pesquisa realizada pela EPM/UNIFESP entre 2006 e 2007, da qual foram obtidas informacoes sobre aspectos antropometricos e sorologicos de todos os adultos Panara acima de 20 anos de idade, resultados de exames citologicos do colo do utero das mulheres Panara com vida sexual ativa, que evidenciaram lesoes precursoras do cancer do colo uterino, consequentes a infeccao pelo papilomavirus humano (HPV) e alguns indicativos da emergencia de doencas cronicas nao transmissiveis (em especial as dislipidemias, obesidade, hipertensao arterial sistemica e diabetes mellitus). Constatou-se que o contato com a sociedade nacional determinou mudancas no processo Saúde-doenca do Povo Panara que permanecem ate os dias atuais, caracterizadas pela alta morbi-mortalidade por doencas infecciosas e parasitarias e, ao longo do tempo, com a intensificacao das relacoes de contato e consequentes mudancas no estilo tradicional de vida, a emergencia de doencas cronicas nao transmissiveis. Concluiu-se pela necessidade de estruturacao de politicas de Saúde diferenciadas e que possam ser exequiveis no ambito subsistema de Saúde indigena para os povos que se encontram em contato inicial com a sociedade nacional e planos de contingencia para aqueles que permanecem em isolamento voluntario no territorio brasileiro, para quando ocorrer a inevitavel quebra do isolamento, tendo em vista as pressoes continuadas que o modelo de desenvolvimento e crescimento da economia brasileira impoem sobre seus territorios.