Morbidade hospitalar indígena Guarani no Sul e Sudeste do Brasil

dc.contributor.authorCardoso, Andrey Moreira
dc.contributor.authorCoimbra Junior, Carlos Everaldo Alvares
dc.contributor.authorTavares, Felipe Guimarães
dc.creator.affilliationFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.en_US
dc.creator.affilliationFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.en_US
dc.creator.affilliationFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.en_US
dc.date.accessioned2021-05-10T22:05:28Z
dc.date.available2021-05-10T22:05:28Z
dc.date.issued2010
dc.description.abstractEstudos sobre morbidade hospitalar em povos indígenas no Brasil são relativamente recentes, restritos quanto à cobertura e carecem de fontes de dados capazes de gerar indicadores por etnia. Esse estudo descreve a morbidade hospitalar indígena na população residente em 83 aldeias Guarani no Sul e Sudeste do Brasil (N = 6.483), a partir de dados primários obtidos em um sistema de vigilância de hospitalizações implantado em 2007/2008, especificamente para um estudo caso-controle sobre infecção respiratória aguda (IRA) em crianças Guarani. No período, ocorreram 666 hospitalizações concentradas em 497 indivíduos, sendo a maioria em < 5 anos (71,9%). As doenças respiratórias foram as principais causas de hospitalização (64,6%), sobretudo em crianças (< 5 anos: 77,6%; < 1 ano: 83,4%), superando as magnitudes das proporções de hospitalização por essas causas em outros grupos indígenas. A taxa de hospitalização (por 100 pessoas-ano) global foi de 8,8, correspondendo a 71,4 em < 1 ano e a 21,0 entre 1 e 4 anos. A taxa de hospitalização por IRA (5,3) superou em 6,5 e 2,0 vezes àquelas por diarréia e por demais causas, enquanto em < 5 anos (IRA = 23,7), essas razões de taxas foram de 7,4 e 5,4, respectivamente. A taxa padronizada de hospitalização Guarani superou as taxas padronizadas das regiões Sul e Sudeste em 40% e 210%, respectivamente. As hospitalizações marcadas por condições sensíveis à atenção primária e a magnitude das IRA indicam que, além de estudos para compreender a epidemiologia das IRA, são necessários investimentos na qualificação da atenção primária à saúde Guaranien_US
dc.identifier.citationCARDOSO, Andrey Moreira; COIMBRA JUNIOR, Carlos Everaldo Alvares; TAVARES, Felipe Guimarães. Morbidade hospitalar indígena Guarani no Sul e Sudeste do Brasil. Rev Bras Epidemiol, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, p. 21–34, 2010.en_US
dc.identifier.urihttps://repositorio.bvspovosindigenas.fiocruz.br/handle/bvs/4397
dc.language.isoporen_US
dc.publisherABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletivaen_US
dc.rightsopen accessen_US
dc.subject.decsBrasilen_US
dc.subject.decsSaúde de Populações Indígenasen_US
dc.subject.decsÍndios Sul-Americanosen_US
dc.subject.decsPneumoniaen_US
dc.subject.decsDoenças Respiratóriasen_US
dc.subject.decsHospitalizaçãoen_US
dc.subject.otherRegião Sulen_US
dc.subject.otherRegião Sudesteen_US
dc.subject.otherMorbidadeen_US
dc.subject.otherGuaranien_US
dc.subject.otherInfecção Respiratóriaen_US
dc.titleMorbidade hospitalar indígena Guarani no Sul e Sudeste do Brasilen_US
dc.title.alternativeHospital Morbidity among Guarani Indians in Southeastern and Southern Brazilen_US
dc.typeArticleen_US
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