Análise geoestatística de doenças na população indígena no Amapá e norte do Pará

dc.contributor.advisorBaltatu, Ovídiu Costantin
dc.contributor.advisorcoBaltatu, Luciana Aparecida Campos
dc.contributor.authorSouza, João Marcos Seixas Alves
dc.date.accessioned2019-08-08T12:42:53Z
dc.date.available2019-08-08T12:42:53Z
dc.date.issued2016
dc.degree.grantorUniversidade Brasil. Instituto de Engenharia Biomédica.
dc.degree.localSão Paulo/SP
dc.description.abstractO estudo apresenta dados quantitativos sobre as causas de morte de índios no Amapá e Norte do Pará, atendidos pelo DSEI-AP/FUNAI. O objetivo deste estudo foi analisar as causas de morte de índios no Amapá e Norte do Pará e em seguida referenciar geograficamente essas informações elaborando o Mapa de Saúde Indígena. O trabalho com as causas de mortalidade indígena, levando em consideração os três anos de estudo retrospectivo, apontou no levantamento de dados no DSEI-AP e Norte do Pará o número total de 93 casos de mortes de indígenas nos anos de 2008, 2009 e 2010 nos 6 Pólos estudados. O índice de prevalência demonstrou que nos anos de 2008, 2009 e 2010 os casos de DAR (Doenças do Aparelho Respiratório) junto com os casos de diagnósticos mal definidos foram os mais prevalentes (47,4%). Os casos de DAR foram de alta prevalência na maioria dos polos indígenas estudados: Manga (28,6%), Bona (27,3%), LAI (27,3%), Aramirã (28,6%), Kumarumã (26,1%), Kumenê (22%). Houve ainda a manifestação das ocorrências do grupo de doenças não bem definidas responsáveis por mortes indígenas. Observa-se que esta população tem morrido mais em virtude de doenças infecto-contagiosas do que doenças crônicas, o que traz um diferencial entre a população geral e mesmo urbana no brasil, pois ao contrário, os maiores causadores de mortes no país e nas populações urbanas são por causas crônicas como hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, câncer, insuficiência renal crônica. Com relação à alta prevalência de mortes por causas mal definidas, observamos uma redução nos casos de mortes com variação de 31,3% em 2008 para 13,6% em 2010, o que indica melhora nas condições de vida como a melhora no acesso à saúde para a população de índios no Amapá e Norte do Pará
dc.identifier.citationSOUZA, João Marcos Seixas Alves. Análise geoestatística de doenças na população indígena no Amapá e norte do Pará. 2016. 61 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Brasil. Instituto de Engenharia Biomédica, São Paulo, 2016
dc.identifier.urihttps://repositorio.bvspovosindigenas.fiocruz.br/handle/bvs/906
dc.language.isopor
dc.rightsopen accessen_US
dc.subject.decsBrasil
dc.subject.decsÍndios Sul-Americanos
dc.subject.decsSaúde de Populações Indígenas
dc.subject.decsRegião Amazônica
dc.subject.decsEpidemiologia
dc.subject.decsMortalidade
dc.subject.decsDoenças Infecciosas
dc.subject.decsDoenças Parasitárias
dc.subject.decsSistemas de Informação em Saúde
dc.subject.decsDistrito Sanitário Especial Indígena
dc.subject.otherBrasil
dc.subject.otherÍndios Sul-Americanos
dc.subject.otherRegião Norte
dc.subject.otherSaúde de Populações Indígenas
dc.subject.otherRegião Amazônica
dc.subject.otherEpidemiologia
dc.subject.otherPará
dc.subject.otherMortalidade
dc.subject.otherAmapá
dc.subject.otherEstudos Epidemiológicos
dc.subject.otherDoenças Infecciosas e Parasitárias
dc.subject.otherSistemas de Informação em Saúde
dc.subject.otherDSEI Amapá e Norte do Pará
dc.titleAnálise geoestatística de doenças na população indígena no Amapá e norte do Pará
dc.typeDissertationen_US
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