Disparities in cancer epidemiology and care delivery among Brazilian indigenous populations

dc.contributor.authorAguiar Jr., Pedro Nazareth
dc.contributor.authorStock, Gustavo Trautman
dc.contributor.authorLopes Jr., Gilberto de Lima
dc.contributor.authorAlmeida, Michelle Samora de
dc.contributor.authorTadokoro, Hakaru
dc.contributor.authorGutierres, Bárbara de Souza
dc.contributor.authorRodrigues, Douglas Antônio
dc.creator.affilliationUniversidade Federal de São Paulo. São Paulo, SP, Brasilen_US
dc.creator.affilliationUniversidade Federal de São Paulo. São Paulo, SP, Brasilen_US
dc.creator.affilliationCentro Paulista de Oncologia. São Paulo, SP, Brasilen_US
dc.creator.affilliationUniversidade Federal de São Paulo. São Paulo, SP, Brasilen_US
dc.creator.affilliationUniversidade Federal de São Paulo. São Paulo, SP, Brasilen_US
dc.creator.affilliationUniversidade Paulista. São Paulo, SP, Brasilen_US
dc.creator.affilliationUniversidade Federal de São Paulo. São Paulo, SP, Brasilen_US
dc.date.accessioned2021-06-09T14:33:47Z
dc.date.available2021-06-09T14:33:47Z
dc.date.issued2016
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar os aspectos relacionados a câncer em populações indígenas. Métodos: Estudo retrospectivo conduzido em um hospital universitário público. Foram incluídos pacientes com 18 anos ou mais, diagnosticados com tumores sólidos e acompanhados entre 2005 e 2015. Os aspectos clínicos foram avaliados por meio de estatística descritiva, e a sobrevida foi avaliada por meio de curvas de Kaplan-Meier e regressão multivariada de Cox. Resultados: Foram incluídos 50 pacientes. A incidência de câncer foi 15,73 por 100 mil. A média de idade ao diagnóstico foi 54 anos, e a maioria era do sexo feminino (58%). O câncer de colo uterino (28%) e o de próstata (16%) foram os mais frequentes. O tempo médio entre o início dos sintomas e o diagnóstico foi 9 meses, e entre o diagnóstico e o tratamento, de 3,4 meses. Doença diagnosticada no estágio IV (17%) resultou em pior sobrevida global (HR: 11,4; p<0,05). A sobrevida em 5 anos variou de 88% para o câncer de próstata a 0% para pulmão. Todas as taxas de sobrevida em 5 anos foram menores em comparação a outras populações. Conclusão: Os locais mais frequentes de neoplasia foram colo de útero e próstata. O estágio da doença e o sítio primário foram fatores prognósticos.en_US
dc.identifier10.1590/S1679-45082016AO3754
dc.identifier1679-4508
dc.identifier.citationAGUIAR JR., P. N.; et al. Disparidades na epidemiologia e no tratamento de câncer nas populações indígenas brasileiras. einstein, São Paulo, v. 14, n. 3, p. 330-337, 2016en_US
dc.identifier.issn10.1590/S1679-45082016AO3754
dc.identifier.issn1679-4508
dc.identifier.urihttps://repositorio.bvspovosindigenas.fiocruz.br/handle/bvs/4432
dc.language.isoengen_US
dc.publisherInstituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einsteinen_US
dc.rightsopen accessen_US
dc.subject.decsBrasilen_US
dc.subject.decsSaúde de Populações Indígenasen_US
dc.subject.decsÍndios Sul-Americanosen_US
dc.subject.decsServiços de Saúdeen_US
dc.subject.decsSaúde Públicaen_US
dc.subject.decsAtenção Primária à Saúdeen_US
dc.subject.decsEpidemiologiaen_US
dc.titleDisparities in cancer epidemiology and care delivery among Brazilian indigenous populationsen_US
dc.typeArticleen_US
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