Os haliti-paresí: uma reflexão sobre saúde e demografia da população residente nas terras indígenas paresí
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Article
Date
2016
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Núcleo de Antropologia da Sociedades Indígenas e Tradicionais (UFRGS)
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Affilliation
Universidade do Estado de Mato Grosso. Tangará da Serra, MT, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade do Estado de Mato Grosso. Tangará da Serra, MT, Brasil
Universidade do Estado de Mato Grosso. Tangará da Serra, MT, Brasil
Universidade do Estado de Mato Grosso. Tangará da Serra, MT, Brasil
Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade do Estado de Mato Grosso. Tangará da Serra, MT, Brasil
Universidade do Estado de Mato Grosso. Tangará da Serra, MT, Brasil
Universidade do Estado de Mato Grosso. Tangará da Serra, MT, Brasil
Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
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As comunidades haliti-paresí destacam-se em Mato Grosso pela busca constante de sua sustentabilidade e etnodesenvolvimento. Com o objetivo de conhecer algumas características culturais da saúde e aspectos demográficos, realizou-se um estudo quantitativo e descritivo dividido em duas etapas. Na primeira, uma revisão de literatura que abordou as características histórico-sociais e culturais da saúde do povo Haliti-Paresí; posteriormente, com base nos dados do censo do IBGE de 2010, pôde-se identificar os aspectos demográficos dessa população. Em seu processo histórico, a interação e integração com as novas realidades propiciaram que construíssem seu cotidiano nos moldes do etnodesenvolvimento. As práticas de saúde são realizadas na perspectiva holística, permeada por elementos mágicos e míticos da medicina tradicional indígena com vistas a integrar os cuidados com a medicina ocidental. O crescimento populacional reflete o processo de “etnogênese” no Brasil, com predomínio do sexo masculino, taxa de alfabetização de 81% e grande porcentagem de indígenas com registro de nascimento civil. Metade da população não possui renda e suas condições de moradia retratam duas realidades que contrapõem-se.
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Keywords in Portuguese
Mato Grosso, Região Amazônica, Região Centro-Oeste, Etnodesenvolvimento, Paresí, Haliti Paresi
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DeCS
Brasil, Saúde de Populações Indígenas, Índios Sul-Americanos, Medicina Tradicional, Demografia
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TERCAS, Ana Cláudia Pereira; et al. Os haliti-paresí: uma reflexão sobre saúde e demografia da população residente nas terras indígenas paresí. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 10, n. 1, p. 226, jan./jun. 2016
ISBN
ISSN
1982-6524
DOI
10.22456/1982-6524.60301