Frequência de anquiloglossia em uma comunidade indígena brasileira
Copyright
open access
Type
Article
Date
2010
Journal Title
Journal ISSN
Volume Title
Publisher
Faculdade São Leopoldo Mandic
Alternative Title
Frequency of ankyloglossia in a community of native Brazilians
Affilliation
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Odontologia. Campus Araçatuba, Araçatuba, SP, Brasil.
Fundação Uniselva. Cuiabá, MT, Brasil.
Fundação Uniselva. Cuiabá, MT, Brasil.
Iuni Educacional, Coordenação de Pesquisa. Cuiabá, MT, Brasil.
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Odontologia. Campus Araçatuba, Araçatuba, SP, Brasil.
Fundação Uniselva. Cuiabá, MT, Brasil.
Fundação Uniselva. Cuiabá, MT, Brasil.
Iuni Educacional, Coordenação de Pesquisa. Cuiabá, MT, Brasil.
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Odontologia. Campus Araçatuba, Araçatuba, SP, Brasil.
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Abstract
Objetivo: Avaliar a prevalência de anquiloglossia na comunidade indígena Umutina, no município de Barra do Bugres (MT), em diversas
faixas etárias.
Métodos: A amostra foi constituída de 291 índios que se submeteram ao exame clínico.
Resultados: A anquiloglossia foi observada em 108 (37,11%) índios. O sexo masculino apresentou maior prevalência, sendo 57 casos
(43,8%), enquanto o sexo feminino apresentou 51(31,7%) dos casos. A distribuição da faixa etária foi feita após análise de agrupamento
hierárquico, distribuídas em três grupos: 1-20 anos, 21-45 anos e 46-99 anos. Sendo que a anquiloglossia apresentou maior prevalência na faixa etária de 1- 20 anos, com 65 casos (40,6%).
Conclusão: Verificou-se que, apesar da anquiloglossia se apresentar nas etnias da reserva indígena Umutina com frequência elevada, a
mesma não parece ser responsável por alterações associadas à fonação, mastigação, presença de diastema e problemas periodontais,
uma vez que essas alterações foram observadas em baixa frequência e não foram motivos de queixas da população.
Abstract
This study aimed to assess the prevalence of ankyloglossia in people of different age groups living in the native Brazilian
community of Umutina, in the municipality of Barra do Bugres/Mato Grosso.
Methods: The sample consisted of 291 native Brazilians who underwent clinical examination.
Results: Ankyloglossia was observed in 108 (37.11%) individuals. There was a greater prevalence of ankyloglossia among males, with 57
cases (43.8%) against 51 cases (31.7%) in females. Age distribution was done after analyzing the hierarchical grouping, resulting in three
age groups: 1- to 20-year-olds, 21- to 45-year-olds and 46- to 99-year-olds. Ankyloglossia was more prevalent in the youngest group,
with 65 cases (40.6%).
Conclusion: Although there is a high rate of ankyloglossia among the individuals who live in the Umutina Reservation, ankyloglossia does
not seem responsible for the changes associated with phonation, mastication, presence of diastema and periodontal problems, since these
changes were infrequent and generated no complaints.
Abstract in Spanish
Abstract in French
Description
Keywords in Portuguese
Brasil, Índios Sul-Americanos, Saúde de Populações Indígenas, Mato Grosso, Região Amazônica, Epidemiologia, Saúde Bucal, Região Centro Oeste, Estudos Epidemiológicos, Umutina, Anquiloglossia, Freio Lingual
Keywords
Lingual Frenum, Tongue, Indigenous Population
Keywords in Spanish
Keywords in French
DeCS
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Citation
VIEIRA, Evanice Menezes Marçal; SALINEIRO, Fernanda Sales; HESPANHOL, Danielle; DE MUSIS, Carlo Ralph; JARDIM JUNIOR, Elerson Gaetti. Frequência de anquiloglossia em uma comunidade indígena brasileira. Revista Gaúcha de Odontologia, v. 58, n. 2, p. 215-218, 2010.
ISBN
ISSN
1036971