Dor dentária e fatores associados em adolescentes brasileiros: a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), Brasil, 2009

dc.contributor.authorFreire, Maria do Carmo Matias
dc.contributor.authorLeles, Cláudio Rodrigues
dc.contributor.authorSardinha, Luciana Monteiro Vasconcelos
dc.contributor.authorPaludetto Junior, Moacir
dc.contributor.authorMalta, Deborah Carvalho
dc.contributor.authorPeres, Marco A.
dc.creator.affilliationUniversidade Federal de Goiás. Faculdade de Odontologia. Goiânia, Brasilen_US
dc.creator.affilliationUniversidade Federal de Goiás. Faculdade de Odontologia. Goiânia, Brasilen_US
dc.creator.affilliationMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasilen_US
dc.creator.affilliationMinistério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Brasília, DF, Brasilen_US
dc.creator.affilliationMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasilen_US
dc.creator.affilliationUniversidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva. Florianópolis, SC, Brasil.en_US
dc.date.accessioned2020-03-05T17:52:23Z
dc.date.available2020-03-05T17:52:23Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi estimar a prevalência da dor de dente em adolescentes brasileiros e analisar fatores sociodemográficos e comportamentais associados, utilizando os dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2009. A pesquisa foi realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e pelo Ministério da Saúde em escolares com idades entre 11 e 17 anos ou mais, das 27 capitais brasileiras, por meio de questionário autoaplicável. Utilizou-se a análise de regressão de Poisson, segundo um modelo hierárquico de determinação. A prevalência de dor na amostra (n = 54.985) nos últimos seis meses foi de 17,8% (IC95%: 17,5-18,1). Prevalências mais elevadas foram encontradas em mulheres, naqueles com 14 anos ou mais, das raças preta, parda e indígena, de escolas públicas, cujas mães tinham baixa escolaridade, que não moravam com a mãe, que haviam experimentado cigarro e álcool alguma vez na vida, que relataram menor frequência de escovação e maior consumo de guloseimas e refrigerantes. A prevalência de dor foi considerável e associada a aspectos sociodemográficos e de comportamentos relacionados à saúde.en_US
dc.identifier1678-4464
dc.identifier.citationFREIRE, Maria do Carmo Matias; et al. Dor dentária e fatores associados em adolescentes brasileiros: a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), Brasil, 2009. Cad. Saúde Pública, v. 28 Sup: s133-145, 2012.en_US
dc.identifier.issn1678-4464
dc.identifier.urihttps://repositorio.bvspovosindigenas.fiocruz.br/handle/bvs/1524
dc.language.isopor
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruzen_US
dc.rightsopen accessen_US
dc.subject.decsBrasilen_US
dc.subject.decsSaúde de Populações Indígenasen_US
dc.subject.decsÍndios Sul-Americanosen_US
dc.subject.decsCondições Socioeconômicasen_US
dc.subject.decsSaúde Bucalen_US
dc.subject.decsSaúde do Adolescenteen_US
dc.subject.otherBrasilen_US
dc.subject.otherSaúde Bucalen_US
dc.subject.otherFatores de Riscoen_US
dc.subject.otherCondições Socioeconômicasen_US
dc.subject.otherPesquisa Nacional de Saúde do Escolaren_US
dc.titleDor dentária e fatores associados em adolescentes brasileiros: a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), Brasil, 2009en_US
dc.typeArticleen_US
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